Em cada cidade que visita, a deputada federal por Minas Gerais, Ana Paula Leão, tem a certeza de que a preocupação dos produtores de leite é a mesma: a exportação predatória do produto. Nesta quarta-feira (19), a parlamentar cumpriu agenda nos municípios de Itapagipe e Frutal, localizadas no pontal Mineiro, e teve a oportunidade de conhecer de perto a realidade de cada um.
A primeira parada foi em Itapagipe, onde ela se encontrou com o prefeito municipal, Ricardo Garcia; com os vereadores Fransérgio, Geila e Divininho; com o presidente do Sindicato Rural, João Menezes; do Conselho de Administração do Sicoob, Antônio Leonel e com os membros das Associações do Córrego de Égua, da Serra da Moeda, do Ribeirão do Boi e da Talhados, Aroeira e região, que representam o setor leiteiro. Na oportunidade, eles conversaram sobre as demandas da cidade, prioridades do mandato e projetos futuros para atender a população local. A deputada aproveitou também para conhecer a sede do Sindicato Rural.
Já em Frutal, a deputada foi recebida pelo presidente do Sindicato Rural, Nivaldo Pacheco e se reuniu com o vereador Rapinha; representantes das cooperativas Cofrul Frutal e Coopercisco e outras lideranças locais. Em seguida, concedeu entrevistas para as rádios Conexão Luz FM, 102 Frutal e 97 FM Frutal. De lá, ela seguiu para a Prefeitura onde participou de uma reunião com o líder do executivo, o prefeito Bruno Augusto; secretários municipais; com os vereadores Maiza Signorelli, Zizi, Juliane Sabino e Fernando Quineira; lideranças locais; com o presidente da Associação Comercial e Industrial de Frutal (ACIF) e da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Rodrigo Hazime; e representantes da Polícia Civil, da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.
“Em todos os lugares que eu fui, o conteúdo da conversa foi o mesmo: a questão do leite está afetando os municípios de forma geral. Tanto em Itapagipe como em Frutal, tive a chance de encontrar com políticos, representantes de associações de produtores rurais da agricultura familiar e tomei conhecimento das demandas e carências. O grande desafio é esse: a importação predatória de leite. Nós somos um milhão e 100 mil produtores, empregamos mais de quatro milhões de pessoas e muitos estão deixando a atividade e indo para a cidade. E isso acarreta desemprego e um caos social muito grande. Por isso a gente tem que unir e buscar melhorias para o setor”, destacou a deputada.
