Ana Paula Leão participa de coletiva da FPA e assina requerimento de Moção de Repúdio ao MST

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Na teoria, o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) foi criado para lutar pela reforma agrária e pela justiça social. Mas investigações recentes mostraram que a realidade é completamente diferente. Na manhã desta quarta-feira (28), a deputada federal Ana Paula Leão (PP-MG) participou da coletiva de imprensa das Frentes Parlamentares Invasão Zero e da Agropecuária (FPA) que repudiou os atos do grupo.

Durante a coletiva, foi apresentado o requerimento, de autoria do deputado federal Zucco (PL-RS) e assinado por Ana Paula, que solicita uma Moção de Repúdio aos atos praticados pelo MST. Durante os pronunciamentos, inúmeros parlamentares demonstraram indignação contra as ações do atual Governo, que, além de não combater os atos criminosos do MST, permitiu que uma sessão solene fosse realizada hoje (28) no Plenário da Câmara para homenagear os 40 anos de existência do movimento. A sessão solene foi requerida pelos deputados Odair Cunha (PT-MG), Valmir Assunção (PT-BA), Marcon (PT-RS), João Daniel (PT-SE) e Maria Erundina (PSOL-SP).

Em 2023, Ana Paula foi uma das integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou o grupo e constatou diversas irregularidades, como invasões ilegais de propriedades rurais e incitação à violência e ao conflito no campo. O relator da CPI, o deputado Ricardo Salles (PL-SP), falou sobre as ações da CPI durante a coletiva.

“A CPI do MST deixou claro e explícito à sociedade brasileira as duas principais facetas dos crimes praticados pelo MST nesses 40 anos: de um lado a destruição da propriedade privada, da produção agrícola brasileira e do direito de propriedade, elementos fundamentais do desenvolvimento de um país e que vem sendo atacado por esse grupo criminoso. Enquanto os líderes enriquecem, os liderados continuam vivendo na miséria, continuam vivendo na pobreza, continuam vivendo sem as mínimas condições de sobrevivência dentro dos acampamentos e assentamentos”, disse Salles.

“Já tivemos provas suficientes que mostram que o MST age de forma ilegal, extremamente violenta e que está longe de ser um movimento social que busca a reforma agrária. Nós, como representantes eleitos do povo, precisamos buscar formas de proteger os verdadeiros heróis do nosso país: os homens e mulheres que vivem e trabalham no campo. É um absurdo que o MST seja homenageado na Câmara e não podemos admitir que os direitos dos produtores rurais continuem sendo violados e suas terras ameaçadas”, finalizou Ana Paula.

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